domingo, 12 de abril de 2009

E que tudo fique Rouge


O azul da caneta com que escrevo não traduz a totalidade do que sinto.

Prefiro o preto, ele traduz na sua ausência a minha expressão.

Mas quando estou bem prefiro o vermelho:
- E que tudo fique apenas Rouge.

Um comentário:

Heloísa Bazante disse...

Pedro! Não conhecia esse seu lado poético, sensível! Putz! Putz! Putz! Parabéns!